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A Qualidade do serviço, preço da passagem, frequência da manutenção e cumprimento das normas e dos horários - quando pelo menos um desses itens deixa a desejar no sistema de transporte público de uma região, a mobilidade urbana é diretamente prejudicada, e a melhoria nas condições desse setor se tornam rapidamente pauta de queixas e reivindicações. Não só nas grandes cidades brasileiras, mas também nas menores, uma crise se abate sobre os serviços de transporte oferecidos por empresas de ônibus urbanos e intermunicipais. O sistema é cada vez mais coletivo, mas menos público, considerando que os ônibus estão cada vez mais cheios e a eficiência não acompanha o aumento das taxas cobradas do usuário.

 

Na região das cidades de Mariana e Ouro Preto, onde há uma demanda intensa no uso do transporte coletivo em função da universidade e de grandes empresas com localizações próximas, há também uma enorme insatisfação por parte dos passageiros, especialmente daqueles que dependem do serviço diariamente para estudar e trabalhar. São apenas 13km (alguns a mais, a depender do trajeto) que separam as duas cidades e, ainda assim, segundo usuários, o trajeto entre elas costuma demorar pelo menos dez minutos a mais que o previsto e a quantidade de passageiros ultrapassa o limite do confortável logo nas primeiras paradas. A frequência com que os ônibus atingem sua capacidade máxima e os motoristas são obrigados a passar direto nos pontos sem parar é uma reclamação comum entre os usuários.

 

 

 

 

 

 

 

 

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